10 julho, 2011

Curtas FLIP

O Amor é Universal, e tanto quanto a antropofagia, nos une.
Para o romancista, o importante é o sentimento, não o fato.
A melhor fonte de informações históricas, para construir o romance, são cartas pessoais, não documentos históricos
Dizer que só podemos escrever sobre o que conhecemos é clichê, devemos escrever pelo assombro, sobre nossa ignorância.
O processo da escrita começa no sonho, é paixão e te toma por completo.
Os personagens têm vontade e vida próprias.
Escrever conforta, não é sofrimento.
Batizar o personagem é muito importante. Um nome errado pode destruir o personagem.
O autor está em todo e cada personagem.
Todo romance é ficção na saída e autobiográfico na chegada.
O autor procura uma intimidade única com o leitor.
O prazo é uma musa fantástica, em especial para a crônica.
A principal tarefa do autor é observar, mais do que escrever.
O livro abandona o autor quando pronto. A solidão do livro terminado é outra musa eficiente.

Minha visão do quanto ouvi na sexta feira, 08 de julho, de Ignácio de Loyola Brandão, Contardo Calligaris, Michael Sledge, Andrés Neuman e valter hugo mãe.

Meu mais profundo agradecimento a eles por com compartilharem seu processo de criação.

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